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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Maior mercado de carbono do mundo impulsiona esforço climático

Caros Leitores,

 A apresentação de um mercado chinês de comércio de carbono para a indústria local de energia pode ter implicações maiores para o resto do mundo do que para o país asiático.
“É um pequeno passo para a China, mas um grande passo para o resto do mundo”, disse Sophie Lu, analista da Bloomberg New Energy Finance em Pequim, por e-mail. “Este novo mercado lançado não é muito diferente dos mercados-piloto já existentes da China e não provoca um grande impacto imediato. Mas é um grande voto de confiança nas iniciativas globais contra mudanças climáticas do maior emissor do mundo.”
O mercado inicialmente envolverá apenas o setor de energia, disse o vice-presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Zhang Yong, na terça-feira, em apresentação em Pequim. Embora represente um recuo em relação ao plano anterior de incluir oito setores, o mercado chinês ainda será maior que o sistema da União Europeia, abrangendo 1.700 empresas e cerca de 3 bilhões de toneladas de emissões.
“Após várias queimadas de largada, mudanças de prioridades e nervosismo quanto a se a especulação do carbono dificultará ou não a aplicação das políticas, os reguladores decidiram ser ainda mais cautelosos em relação à implantação do mercado”, disse Lu. “Com os preços do carbono tão baixos, ainda não se sabe se o mercado do carbono será um fator importante para a redução das emissões do setor elétrico.”
Fonte: BLOOMBERG 19 DE DEZEMBRO, 2017 - Por Bloomberg News.

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Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente das Ciências: Espacial; Astrofísica; Astrobiologia e Climatologia,Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency.





terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Presidente dos EUA assina diretiva que permite envio de astronautas para a Lua e Marte

Caros Leitores,

De acordo com informações oficiais da NASA, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira uma alteração nas políticas da agência, permitindo que ela volte a enviar homens para a Lua, Marte e até mesmo em missões que pretendam ir mais longe.
As iniciativas para colocar esta possibilidade em prática devem partir da própria NASA, bem como parceiros de companhias privadas. Segundo a agência, esta assinatura foi de grande importância para permitir que, no futuro, o ser humano possa explorar Marte in loco.
“A diretiva que estou assinando hoje vai refocalizar o programa espacial dos Estados Unidos no que diz respeito à exploração e descobertas”, disse o presidente Donald Trump. “Isso marca o primeiro passo para enviar novamente astronautas americanos para a Lua, pela primeira vez desde 1972, para exploração de longo prazo e uso. Desta vez, não vamos apenas plantar nossa bandeira e deixar nossas pegadas – nós vamos estabelecer uma base para eventuais missões para Marte, e talvez, um dia, para outros planetas mais distantes”, complementou o presidente estadunidense.
A assinatura partiu da recomendação feita pelo Conselho Espacial Nacional dos EUA, que foi revivido por Donald Trump recentemente, sob o preceito de aconselhar e implementar as políticas espaciais do país, e estabelecer a exploração como uma prioridade nacional.
“A NASA tem a expectativa de apoiar a diretiva do presidente, estrategicamente alinhando nosso trabalho para retornar a enviar homens para a Lua, viajar para Marte e explorar o sistema solar”, disse Robert Lightfoot, administrador interno da NASA.
Ainda de acordo com Lightfoot, essas mudanças na política da agência podem permitir missões mais complexas, que fortaleçam a liderança dos Estados Unidos na exploração espacial. O administrador diz que as futuras gerações poderão, no futuro, sonhar ainda maior e chegar mais longe.
Com informações de nasa.gov.


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Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente das Ciências: Espacial; Astrofísica; Astrobiologia e Climatologia,Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency.





segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Caros Leitores,

BID destinará US$ 1,5 bilhão para pesquisa e inovação tecnológica no Brasil


Caminho
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou uma linha de crédito para projetos de investimento de US$ 1,5 bilhão para o Brasil, destinada a aumentar a produtividade das empresas brasileiras por meio de mais investimentos em inovação e maior dinamização do sistema nacional de inovação.
Essa aprovação inclui uma primeira operação de US$ 703,6 milhões para o programa Inovar para Crescer, que será executado pela Finep. Do montante total da operação inicial, o BID financiará US$ 600 milhões e a Finep entrará com US$ 103,6 milhões.
O BID anunciou que pretende ajudar o Brasil na construção de um caminho sólido para níveis de desenvolvimento sustentáveis e inclusivos no longo prazo.
Inovar para Crescer
O programa Inovar para Crescer procura enfrentar desafios importantes como a escassez de investimentos privados em inovação, a baixa complexidade da estrutura produtiva e a insuficiência de dinamismo empreendedor.
O programa inclui quatro componentes principais. O primeiro é o apoio à inovação em sete setores estratégicos prioritários: indústria química, mineração e transformação mineral, biocombustíveis avançados, agroindústria, alimentos e bebidas, tecnologias de informação e comunicação, saúde e metalurgia. Serão financiados projetos de inovação por meio de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis para empresas e recursos não reembolsáveis para instituições científicas e tecnológicas.
A segunda linha de apoio busca promover a modernização de micro, pequenas e médias empresas com potencial inovador pela adoção de tecnologias. Os projetos serão apresentados em um sistema de "janela aberta" e serão financiados pela Finep de forma indireta através de bancos de desenvolvimento e agências autorizadas em nível regional e estadual.
O terceiro componente vai apoiar o crescimento de empreendimentos inovadores de base tecnológica, financiando suas necessidades em etapas precoces para ajudá-los a cruzar o conhecido "vale da morte" - a morte prematura de empresas emergentes - e avançar para as fases finais de desenvolvimento de produtos, de introdução no mercado e/ou de ampliação da escala produtiva.
Por fim, o quarto componente financiará iniciativas experimentais de inovação aberta e estudos de prospecção e roteiros tecnológicos em setores prioritários, bem como o fortalecimento das capacidades institucionais da Finep para a difusão do conhecimento e a avaliação do impacto de suas intervenções.
Fonte: Com informações da FINEP -  


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Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente das Ciências: Espacial; Astrofísica; Astrobiologia e Climatologia,Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency.